segunda-feira, 20 de abril de 2009

Abraçando a Glória

Nosso maior medo, não é o de que somos inadequados. Nosso maior medo é o de que temos poderes além das medidas. É a nossa luz, e não a nossa escuridão, que realmente nos amedronta. Nos perguntamos: "Quem sou eu para ser brilhante, maravilhoso e talentoso?". Na verdade, quem é você para não ser? Você é filho de Deus. Menosprezar-se não ajuda a servir o mundo. Não há nada engrandecedor em diminuir-se para que os outros não se sintam inseguros a sua volta. Nascemos para manifestar a Glória de Deus que está dentro de nós... E quando permitimos que nossa própria luz brilhe, inconscientemente permitimos que as outras pessoas façam o mesmo. Quando somos libertos de nosso próprio medo, nossa presença automaticamente liberta outros. (Marianne Williamson)

Quando li esse texto pela primeira vez, eu pensei, não, isso não é verdade. Nós não tememos a nossa glória. Tememos não termos glória alguma. Tememos que lá no fundo, seremos revelados como... decepções. A autora apenas tenta fazer um bom discurso, que nos faça refletir por um dia ou dois. Mas enquanto pensava um pouco mais sobre o assunto, me dei conta que de fato tememos a nossa glória. Tememos até mesmo seguir nessa direção, por nos remeter ao orgulho. Pra ser sincero, ser orgulhoso pode até ser algo ruim, mas não é orgulho abraçar o fato que você carrega a imagem de Deus. Paulo afirma que isso glorifica a Deus. Nós andamos em humildade por saber que é uma glória que nos foi dada de presente. Refletindo a Glória de Deus.

(Waking the dead, 87)

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